sábado, 14 de maio de 2011

Fazer o que se gosta


A escolha da profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando “fazer o que se gosta”, um conselho confuso e equivocado. Empresas pagam profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar um chope na praia. Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente com o que a sociedade acha importante ser feito. Mas, ai, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas que ninguém que fazer?


Empresas, hospitais, entidades beneficentes estão ai para fazer o que é preciso ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que tem de ser feito do que egoístas que só querem “fazer o que gostam”.

Então teremos de trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida chata e opressiva? Existe um final feliz. A saída para esse dilema é aprender a gosta do que se faz! E isso é mais fácil do que se pensa. Basta fazer seu trabalho com esmero, bem feito.

Se algo na vida vale a pena ser feito, vale a pena ser bem feito.

Provavelmente, nada lhe faltará, por que se paga melhor àqueles que fazem seu trabalho bem feito do que àqueles que fazem o mínimo necessário.

Texto extraído da apostila de MARKETING PESSOAL: Do ICADESS (Instituto Cearense de Apoio e Desenvolvimento da Economia Sustentável e Solidário). Projeto Escola De Profissões.

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